Era a primeira vez que ele a via trocar a corda do violão.
Ela não pediu ajuda, não quis saber qual era o momento certo de amarrar, de puxar, de afinar. Essa era a sua vez.
Mas não era o momento dele agir, só de observar.
Uma corda só estava arrebentada – a “lá”. E sem esta, as demais não faziam o menor sentido de existir.
Ele, sentado no sofá, acompanhava todos os seus movimentos ao tirar as cordas da caixinha e escolher sem pressa aquela que faria o seu violão tocar novamente.
Ela, fitou no violão todas as outras que já estavam presas, o modo como se encaixavam e como dessa forma, reproduziam o som que os seus pequenos dedos tocavam. A tv ligada com o som quase no mudo; a sua concentração era o único barulho que ocupava o silêncio.
Ele, assistia com sorrisos que apareciam sem querer. Apoiou a cabeça no braço direito que estava encostado no sofá. Com os pés esticados em cima de um banquinho, às vezes soltava risos de quem estava adorando vê-la fazer aquilo com tanto prazer, mesmo sem poder ajudar. E vendo-a rir também ao encarar aquela ação com tanta delicadeza e como algo a ser cumprido como uma meta, pensou: “- Eu poderia ficar com ela para sempre”.
Ele, ficou sério.
Ela percebeu e perguntou: – “O que foi?”
(continua…)
Aiiii…to curiosa!!!>>Hahahahaa…>>bjs>ps: quando der da uma passada lá:>http://www.papodefacu.blogspot.com
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Ahhh 2008 é o ano do Love Is In The Air!!!!>>Adoroo…